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O Câmpus Bagé terá um Parque Tecnológico

O Câmpus Bagé terá um Parque Tecnológico, contará um espaço para a instalação de empresas que busquem alternativas para os problemas da região.

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O objetivo do Parque Tecnológico é gerar empregos, renda, manter a parceria entre instituições de ensino e gerar desenvolvimento para a região. De acordo com o Diretor-geral do Câmpus Bagé do IFSul, Leandro da Silva Camargo, a proposta é inovadora. “Não existe, na região, nenhuma proposta como essa. A ideia surgiu quando um de nossos professores inscreveu um projeto para a candidatura do polo tecnológico. Como não fomos contemplados, começamos a trabalhar na ideia do parque”, afirma.

Outro aspecto importante de destacar é que o espaço que os alunos terão para ganhar conhecimento será num cenário real. O parque tecnológico será uma instituição com CNPJ próprio, estatuto e órgão deliberativo (conselho com representantes de todas as entidades que fizerem parte do projeto). O local para a instalação da estrutura ainda não foi definido.

Camargo afirma que a Ideau e a Embrapa já se mostraram parceiros no projeto. “Estamos, no momento, aguardando o posicionamento da Urcamp, e já trabalhamos para integrar a Emater e a Fepagro na parceria”, diz.

O primeiro contato político para encaminhamento do projeto aconteceu na quarta-feira (08), com o deputado federal Luiz Fernando Mainardi e com os professores Fernando Junges, diretor do Câmpus Bagé da Unipampa, Ivonir Petrarca, também representante da Unipampa, e com Leandro Camargo e André Mello, do IFSul, quando garantiu o seu envolvimento no projeto. “Ele se mostrou muito interessado e já nos mostrou caminhos que podemos percorrer para apoio”, pontua. O diretor do Câmpus Bagé do IFSul ainda completa que a estrutura prevê a criação de 10 salas – que devem abrigar 10 empresas.

“A área prevista no projeto é de cinco hectares, podendo ser expansível. Fora isso, o polo será retroalimentado. Ou seja, toda sua manutenção será realizada através dos aluguéis das empresas e dos projetos que delas surgirem”, destaca.

Camargo coloca que no primeiro momento o eixo de trabalho será voltado para as áreas de tecnologia e sistemas de informação. “Esperamos que, dentro de seis meses, já estejamos iniciando algo. Ainda que o Parque Tecnológico não saia por enquanto do papel, o IFSul e a Unipampa criarão a incubadora de empresas, voltada para a mão de obra dos egressos”, encerra.